Como prometi no post sobre “crianças de apartamento” e a necessidade de momentos ao ar livre, vou contar sobre a nossa experiência com coletes de piscina – desses tipo salva-vidas – que estamos amando!
Digo “estamos” porque a família toda está apaixonada pelo produto: o pequeno está se sentindo o máximo por poder frequentar uma “piscina grande” – nas suas palavras – e os adultos estão satisfeitos com a segurança que o tal colete dá.
Quem tem um pequeno que passa pela “Fase Capacete” sabe que segurança nunca é demais. Ainda mais quando estamos falando de crianças na piscina.
Pesquisei na internet e encontrei diversos textos muito bons falando sobre coletes de piscina – vou listá-los abaixo. Por isso, resolvi escrever especificamente sobre a nossa experiência.
Nesse verão, o filhote estava com 2 anos e 7 meses. Até o verão passado, ele sempre lidou com muita cautela quando o assunto era água, seja na piscina, seja na praia. Boias de sentar ou de braço nunca o agradaram – ele recusava todas e acabava ficando no nosso colo mesmo.
Depois dessas recusas a esses tipos de boia e de ler sobre a recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria, resolvemos investir num desses coletes de piscina salva-vidas – e não temos do que reclamar!
Mas quando eu digo investimento, não é uma figura de linguagem. O colete que escolhemos foi sim meio carinho – mas valeu cada centavo. É esse aí ao lado: Colete de Natação Nabaiji para Decathlon. Compramos na loja física, mas vi que dá para comprar on-line também.
(também vi pela internet que há opções bem mais em conta, além das opções de usados. Basta procurar pelo Google)
O colete da Nabaiji é de neoprene, super bem acabado, não tem partes com pontas ou que possam machucar a criança, é bem leve, possui um acabamento que prende o reco (zíper) e outro que protege qualquer arranhão, além de ser colorido e atrativo para os pequenos.
O Vinicius gostou de cara! Já quis colocar na hora e testar – para minha surpresa. Depois que confirmou que não afundava e que ele conseguia se movimentar super bem na piscina, não quis tirar mais! Ele mesmo pedia para colocar o colete e a sunga – todos os dias, logo que acordava!
Sempre é bom lembrar: não estou ganhando nada para divulgar essa marca. Apenas gostamos e aprovamos o produto e recomendamos gratuitamente.
Claro que o uso de coletes de piscina não dispensa a presença de um adulto sempre perto da criança.
Mas nos sentimos bem seguros, sim, em deixar o filhote brincando livremente na piscina.
Agora vamos a lista de textos bacanas que encontrei pela internet sobre o assunto:
1- Macetes de Mãe: um post bem completo com os vários tipos diferentes de boias para bebês e crianças.
2. Bagagem de mãe: outro texto completíssimo sobre os tipos de boia e mais dicas de segurança. Nele aparece um colete similar ao que compramos, com um preço bem menor.
3. Licença Maternidade: um relato de teste de dois tipos diferentes de coletes (um deles, similar ao do Vinicius) para piscina.
4. Senta que lá vem história: mais um relato, agora sobre boias de sentar.
5. Mundo Ovo: uma reflexão sobre a diferença entre boias e coletes, com a recomendação do colete.
Se vocês acompanharam nosso Instagram durante esse mês de janeiro, devem lembrar do colete coloridinho que aparece em MUITAS fotos do pequeno na piscina 🙂
Vocês também gostam desse tipo de colete? Ou preferem as boias de sentar ou de braço? Me conta aí!
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Talita Rodrigues Nunes, 40 anos, casada com meu príncipe Charlles, mãe do Vinicius, de 8 anos. Acredito que com ORGANIZAÇÃO e POESIA a vida Só Melhora!