Sim, é isso mesmo que vocês leram: é sim possível economizar com crianças. Por mais que os gastos da família aumentem com a chegada de um filho, isso não precisa fugir do controle.

Controle é uma boa palavra quando se fala em economia de forma geral. Com um bom planejamento e um pouquinho de boa vontade, a gente consegue economizar com crianças sem sofrer com isso.

 

Como economizar com crianças

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1. A vida é feita de escolhas

Simples assim: precisamos fazer escolhas a todo momento. Partindo do princípio de que só se deve gastar o dinheiro que se tem, entende-se que o orçamento familiar é algo quase sempre fixo.

Com essa determinada quantia, pode-se comprar um vestido da marca X ou dois da marca Y. Cada um tem os seus argumentos para decidir – e eu não julgo ninguém por isso! Faça sua escolha e seja feliz!

Lembrando que cada escolha dessas é uma ótima oportunidade para ensinar os pequenos. Pode-se mostrar as possibilidades para eles e deixá-los ir aprendendo a escolher (mesmo que eles façam escolhas diferentes das nossas). Lidar com as consequências da decisão faz parte do aprendizado, viu?

 

2. Trocar, doar, reutilizar

Nada mais é do que aquela máxima de que nada se perde, tudo se transforma. Tão bom quanto ver que outra criança está aproveitando uma roupinha que o meu filho usou pouquíssimo é perceber que o meu filho também pode aproveitar roupas, calçados e brinquedos que foram de outra criança.

Os itens podem ser reutilizados por irmãos, primos, amigos e até desconhecidos. No colégio do filhote é organizado um dia para troca de uniformes. A gente leva o que não serve mais (mas está bem conservado) e troca por outras peças de crianças maiores. Todo mundo economiza, a roupa mantém sua utilidade e há menos desperdício no mundo.

Fazer doações e aceitar doações pode entrar na rotina da família! Reutilizar peças também: uma calça que ficou pequena pode virar uma bermuda; um vestido pode se transformar numa saia.

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3. Aproveitar o que há no bazar

Não há nada de errado em comprar artigos de bazar. Grandes e pequenas lojas, físicas ou virtuais, sempre têm uma seção de promoções. Não custa nada verificar a área de liquidação primeiro. Na maioria das vezes, se resolve a compra por ali mesmo!

Outra opção são os brechós, especialmente quando se procura itens de bebês e crianças pequenas. Mas vários artigos de casa, por exemplo, também podem ser comprados usados com um bom custo x benefício. Atualmente há muitos brechós espalhados por diversas cidades, mas se na tua não tem, sempre há os sites que vendem produtos usados.

 

4. Vender o que não é mais usado

Por falar nisso, a gente também pode vender as roupas, sapatos e brinquedos que não são mais úteis. Aqui vale ter o bom senso para vender coisas que ainda possam ser utilizadas. Ninguém vai querer comprar algo quebrado ou rasgado.

Mas é uma via de mão dupla: se a gente pode aproveitar itens que foram de outras pessoas, outras pessoas podem aproveitar o que não nos é mais útil. Há vários sites que oferecem esse tipo de serviço gratuitamente. Mas os brechós e bazares físicos também compram artigos usados, para quem preferir.

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5. Utilizar cupons de desconto

Essa é uma dica super usada pelos gringos e que ainda precisa ser melhor divulgada no Brasil. É algo que deveria virar um hábito: antes de comprar uma coisa (qualquer coisa!) pesquisar se há um cupom de desconto para aquilo.

sites especializados em oferecer esses cupons. E é tudo super seguro porque a gente continua comprando na loja que já compraria, mas com o cupom, paga um preço menor. Quem não quer isso?

Há uma infinidade de opções: artigos para bebês e crianças, itens de farmácia e beleza, grandes lojas de departamentos, diversos produtos esportivos e até coisinhas de papelaria e livros. Vale a pena criar esse hábito!

 

6. Aproveitar os programas gratuitos

Basta dar uma pequena procurada para descobrir muitas opções gratuitas de programas na nossa cidade. O Sesc, por exemplo, tem uma agenda recheada deles! Os shoppings também costumam oferecer opções assim.

Além disso, coisas como ir à praia, passear num parque, churrasquinho com amigos são tão bacanas! Programinhas caseiros como filme no sofá, cozinhar em família, jogos de tabuleiro costumam agradar tanto crianças quanto adultos.

Precisamos aprender que a gente não precisa de coisas caras para ser feliz. Muitas vezes (para não dizer quase sempre), quanto mais simples, melhor.

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7. Organização e planejamento

Lá vem a chata do planner! Não é bater sempre na mesma tecla, mas organização e planejamento ajudam em todas as áreas da vida! Economizar com crianças também passa por isso.

Se a gente puder se organizar para aproveitar os preços da black friday para comprar os presentes de Natal, melhor, né? Se der para comprar as roupas do próximo Inverno durante as promoções de começo de Verão, melhor, né?

É desse tipo de planejamento que estou falando. Pensar um pouco à frente ajuda a economizar com crianças também! E sim, eu uso o meu planner para isso também. 😉

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Preciso confessar que não sou a louca da economia, mas ninguém precisa ficar rasgando dinheiro por aí porque ele não nasce em árvore! Com atitudes simples – e que só dependem da gente – da para economizar com crianças facilmente e ser feliz.

 

Curtiram minhas dicas práticas para economizar com crianças? Vocês têm alguma outra dica para acrescentar na lista? Conta aqui nos comentários ou nas redes sociais do blog (Instagram ou Facebook). Vamos trocar figurinhas!

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