Pronto! Agora é oficial: tenho um blog.

Um blog para chamar de meu. Achei que essa seria uma boa maneira de reunir tudo que tenho escrito, produzido, conversado, pesquisado e refletido nos últimos tempos.

Entendam por “últimos tempos” minha vida pós-maternidade. Ah, sim. Não há como negar: existe uma vida antes da chegada de um filho e outra vida – completamente diferente – depois desse acontecimento. Nem melhor, nem pior – mas completamente diferente.

O fato é que eu sempre gostei de escrever e sempre escrevi muito. Cartas, poesias, e-mails, letras de música, artigos, cartões, resenhas, crônicas – textos de todos os tipos.

Gosto da sonoridade das palavras. Gosto da possibilidade de colocar no papel minhas reflexões e sentimentos – e, muitas vezes, liberar espaço na mente. Mas, principalmente, gosto de observar a reação das pessoas ao ler meus textos.

E acho que esse é o ponto mais bacana de um blog – talvez o motivo pelo qual eles sobrevivam às redes sociais –, essa troca de experiências, cada um no seu tempo, cada um do seu jeito.

Penso que o tema por aqui será essencialmente as experiências com o filhote e o universo materno. Até porque esse é o assunto que preenche a maior parte dos meus pensamentos atualmente. Mas, vez ou outra, é provável que esse limite seja extrapolado. Afinal, “o pensamento parece uma coisa à toa, mas a gente voa quando começa a pensar” – como já disse Lupicínio Rodrigues.

Assim, a exteriorização das minhas reflexões pós-maternidade pode aparecer em forma de prosa, verso ou scrap (saiba mais sobre scrapbook aqui). Ou outra forma de expressão que surgir pelo caminho.

Como o tempo é recurso escasso, mais ainda para quem tem filho, não quero fazer nenhuma promessa. Mas minha intenção é publicar umas duas vezes por semana. Vamos ver como as coisas vão se desenrolar e se eu dou conta de aprender rapidinho como meus textos podem se transformar em posts.

imagem de uma mão feminina sobre o teclado do computador - um blog para chamar de meu

Por hora, já fico feliz em ter um blog para chamar de meu.

E ficarei mais feliz ainda se alguém aí achar que esse espaço também pode ser seu. Porque, como já disse, acredito que a graça está justamente na troca de experiências.

É assim que as reflexões amadurecem.

É assim que a gente cresce.

E assim a vida Só Melhora!